Andreia Miranda: Cinema

Olá, blues!

Ontem fui assistir ao filme "Convergente" Parte 1, Allegiant na versão em inglês, uma história baseada no bestseller dos livros da Série Divergente, escrito por Veronica Roth.

Não sei se é por gosto pessoal, mas eu gosto muito deste tipo de filmes e de toda a série Divergente. Aliás, quem me segue por aqui já há algum tempo sabe que sou fascinada pela história desde o primeiro filme que me marcou bastante. O segundo filme foi o Insurgente e agora o Convergente. Para quem nunca viu os filmes anteriores, vão ver primeiro esses, até para perceberem melhor a história.

Mas, voltando ao filme em questão e se já estão curiosos, devo dizer que o filme vale muito a pena de ir ver ao cinema, porque é emoção garantida do início ao fim.

Eu sou fã assumida deste tipo de filmes, frequentemente chamados de distopias. Ou seja, o tipo de pensamento ou filosofia que representa o contrário da utopia, a sensação de sociedade perfeita. Portanto, a distopia rege-se pelo poder de uma elite em detrimento de outros, com discurso pessimista e violência banalizada.

E é isso que acontece no filme desde o início, o retrato de uma sociedade divida por "facções", onde cada um é limitado a ser aquilo que os líderes arquitectam. Tudo não passa de um plano arquitectónico criado para manter a paz, mas que só incita a guerra. A guerra entre grupos surge quando há conflito de interesses e há sede pelo poder. Tris e Four lutam para salvar o mundo da catástrofe humana, onde tudo o resto já se arruinou. Descobrem um mundo para lá do que conheciam, porque estavam limitados por barreiras e o que vêem é um rasto de destruição. Lagos radioactivos, chuvas ácidas e terrenos desertificados. São perseguidos. Até que são salvos através da barreira holográfica. Conhecem um novo líder que promete ser a salvação dos conflitos e lutar para instalar a paz através do genoma "puro" de Beatrice Prior. Mas, aquilo que parece nem sempre é. Enquanto isso, Four descobre algo que muda o rumo da situação completamente...

Uma das músicas da banda sonora pertence a Tove Lo e podem ouvi-la aqui:

Beijinhos azuis ❤ BDL
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Cinema - 19.3.16

Convergente Part 1 | Allegiant - Review

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Cinema - 26.11.15

San Andreas | Review

Hoje venho falar-vos de um filme que vi no outro dia e que achei que está muito bom! Pelo que decidi partilhar com vocês a minha opinião. Já...

Cinema - 15.11.15

THE DIVERGENT SERIES: Allegiant - offical trailer

Fãs da trilogia de Divergente! Já saiu o trailer mais aguardado para o próximo filme de Convergente (parte 1). A estreia está marcada para M...

Um filme que aborda as questões mais pragmáticas da nossa vivência no mundo como o conhecemos, através de uma distopia futurística que compreende fantasia e ficção científica. Num misto de sensações, quem vê The Giver, na versão portuguesa, O Dador de Memórias, não fica indiferente. Talvez, seja difícil para o comum mortal entender a simplicidade da abordagem de temas tão humanos, como o amor, o sentido de família, as demonstrações de carinho e afecto, as sensações que obtemos da natureza e de outros temas controversos como a doença, o ódio, a guerra e a morte. Mas, quem o consegue, torna-se mais rico ao passar a olhar para as coisas que o rodeia de outra forma.

I read the book when I was younger- basically when I found out Meryl was Chief Elder it made me even more excited- and the movie was pretty good!!!

The Giver conta a história de um menino de 12 anos que vive numa comunidade isolada onde tudo é perfeitamente controlado, de modo a que tudo o que é necessário para sobreviver é fornecido. Não há chuva, não há neve, não há mar nem rio, existem árvores e plantações que nunca secam. Tudo é perfeito. Não há poluição. Não há carros, só há bicicletas eléctricas. As casas são grandes e espaçosas, perfeitamente ordenadas, estilo Projecto Vénus. É tudo perfeito. Toda a gente tem uma profissão. Ninguém ousa sentir raiva, ódio ou repulsa, não há contacto físico, nem violência. Não é permitido mentir. É tudo perfeito. Aparentemente. Porque nesta comunidade, onde parece haver tudo, parece faltar o mais importante. As emoções.
Injecções matinais são tomadas para inibir os mais profundos sentimentos - as emoções. E no lugar disso vem a apatia. Vem o não saber o que está para além dos princípios da comunidade, onde há horários e regras cumprir. Mas Jonas, não se enquadra em nenhuma profissão pré-definida pelos anciões, tanto que é escolhido para ser o receptor de memórias. Porque para saber fazer bem, é preciso conhecer o mal. Um não funciona sem o outro. O nosso conhecimento baseia-se em opostos.
As memórias são a chave do conhecimento, porque elas permanecem e com elas adquirimos experiência. Para quem nunca conheceu a neve, o mar ou mesmos os animais, pode ser uma verdadeira explosão de sentimentos. E é só quando não temos, que valorizamos tudo o que possuíamos...

The Giver- read this book and it was good!!! I recommend it!!!!

Há que inverter esta situação. E filmes como este ajudam muito. Inspirem-se. Sejam distópicos. Se não puderem ser utópicos.
Aproveitem a vida e o que ela vos oferece, enquanto é tempo. Por isso, vou aproveitar a vida e já venho.

The Giver, now playing! http://bit.ly/TheGiverTickets

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Cinema - 21.4.15

Distopia | The giver

Um filme que aborda as questões mais pragmáticas da nossa vivência no mundo como o conhecemos, através de uma distopia futurística que compr...

Cinema - 24.3.15

Be wild.

Be wild. Never regret of what you've been through, because everything you've experienced in life had happened for a reason and you w...

Já há muito tempo que esperava a estreia deste filme, o segundo da série Divergente. Confesso que tinha altas expectativas devido a ter adorado o primeiro filme e quando assim é, é difícil superar.

Para começar, o filme começa na facção dos Cordiais, o único sítio onde Tris, Four, Caleb e Peter se podiam abrigar depois da destruição massiva que aconteceu no primeiro filme. Tris encontra-se bastante perturbada psicologicamente devido a ter assistido à morte dos seus pais e ter sido mesmo a autora da morte do seu amigo Will, mesmo que este estivesse em simulação, ela senta-se culpada e atormentada, o que lhe provoca pesadelos durante a noite. Four está sempre lá para a apoiar, nunca desiste do amor que os une e nunca deixa de acreditar nela. Até que chega a parte que muitos ansiavam, Tris e Four têm a sua primeira vez. A primeira parte do filme desenrola-se num acto fugitivo dos Cordiais, para os Sem facção, encontrando novamente os Intréptidos. Mas é aqui que eles se vêem abandonados por Peter que decide não continuar com eles. Tris e Four são confrontados com o soro da verdade e é aí que acontecem os momentos de tensão. Jeanine continua viva e procura insessantemente pelo Divergente 100% que irá passar pelas 5 simulações mortíferas e abrir a caixa que contem a mensagem dos fundadores. Quem será o divergente 100%? Isso passa-se na segunda parte do filme e fica para quem for ver.

Como opinião geral do filme, achei que a história não é tão emocionante como a do primeiro filme, apesar da realização ter mudado, o filme continua com excelentes efeitos especiais. No entanto, o filme em 3D (o que fui ver) não faz jus a esta tecnologia. Não deixei de gostar do filme que tinha bastantes momentos de acção, mas não correspondeu às expectativas elevadas que tinha.

A melhor parte é sem dúvida o final, porque dá-se um momento que há muito ansiava. Mas para isso têm mesmo de ir ver o filme.

Beijinhos.

E bom filme ;)

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Cinema - 22.3.15

Insurgent review | Divergent series

Já há muito tempo que esperava a estreia deste filme, o segundo da série Divergente. Confesso que tinha altas expectativas devido a ter ador...

Sábado passado, finalmente fui ver a película que já correu as bocas do mundo e já rendeu mais de 350 milhões de euros. Isto de se especular tanto como seria a química entre Anastacia Steel e Mr. Grey tem muito que se lhe diga, porque para quem leu o livro é demasiado arriscado incorrer num crime do Padre Amaro mais romantizado. Como todas as coisas têm dois lados, hoje venho aqui defender o meu ponto de vista a favor do filme que faz prender as atenções dos menos curiosos. Confesso que só li os primeiros capítulos do aclamado livro de E. L James, mas não me arrependo. Queria entrar "limpa" de preconceitos na jornada que veio a ser 50 sombras de Grey. O filme é envolvente desde a sua raíz até às flores que desabrocham e que são depois sabiamente desfloradas. Mr. Grey é o que toda a mulher sonha aparentemente, um homem jovem, atraente, culto e multimilionário. Já Ana Steel é a típica rapariga virgem que se debate com problemas quotidianos. Ambos em mundos tão diferentes, mas que se cruzam numa encruzilhada sem fim. Ana prende-se à atracção inegável que sente por Mr. Grey e este mal sabe que já lhe está irremediavelmente "preso". Quando uma mulher é capaz de mudar um homem, o sentimento de antes de pura atracção carnal estende-se a um sentimento mais sublime que os unifica. Mr. Grey representa o papel dominador incurável, mas que precisa de Ana para o papel de mulher submissa para servir as suas fantasias e desejos sexuais. Mas é quando ele decide ir para lá do contrato serviçal, que Grey se entrega de alma e coração a Ana. As viagens de helicóptero e planador são para lá de românticas, oferecendo uma exploração de sensações nunca antes sentidas. E o amor começa a surgir nos pequenos detalhes. Não é levado a cabo por completo neste primeiro filme, pois Grey ainda tem problemas para resolver. Mas a expectativa é grande em relação à próxima sequela que se espera electrizante.

A.M

O bom
O ritmo entre cenas
Os cenários

O óptimo
A banda sonora
O enredo

O mau
A falta de naturalidade nas cenas de cariz sexual

Cinema - 26.2.15

50 shades of Grey and my opinion

Sábado passado, finalmente fui ver a película que já correu as bocas do mundo e já rendeu mais de 350 milhões de euros. Isto de se especul...

Depois de receber a notícia que o meu carro teria de ficar na oficina, o que significa ficar em casa (cada macaco no seu galho ahah), e porque estou de férias, nada melhor do que me actualizar nos filmes e nas séries cá em casa. E como gosto de dar a minha opinião sobre os filmes sem desvendar o mistério, aqui fica a minha crítica (que não tem nada de crítica) ao filme que está no cinema Imitation Game (O jogo da Imitação). Gosto de filmes com história e quando descobrimos que essas histórias têm um fundo de verdade ou são mesmos verídicas, têm outro sabor. Gosto de enredos com uma mensagem final, com uma lição que realmente se pode tirar do que vimos. Porque há filmes que só servem para "encher chouriços", mas há outros que marcam uma vida. Este não foi o caso, no entanto, fiquei surpreendida. Imitation Game é a história de um homem (Alan Turing) que se vê na prisão, quando a sua casa é assaltada. A homossexualidade na época da 2ª Guerra Mundial não era bem vista e era mesmo punida. Como tal, Alan foi preso com a opção de ficar em liberdade sob tratamento hormonal. A segunda foi a escolhida, mas não quer dizer que o fim seja o ideal.

Mas vamos voltar atrás no tempo, porque o filme é rico em analepses e prolepses que nos levam a viajar pelo tempo histórico que foi a 2ª Guerra. Alan Turing foi preso, mas as autoridades não sabiam quem estavam a prender, pois ele foi um grande matemático com a capacidade de resolver ENIGMA(S), como a grande Máquina de Encriptação Alemã. Ele juntamente com outros génios do raciocínio lógico mantiveram em segredo a resolução do Enigma que se viria a chamar de ULTRA e que viria ajudar a pôr fim à 2ª Guerra Mundial. UM grande feito para a humanidade. Poupando mais de 14 milhões de vidas.

Além da história interessante, a realização não fica aquém, pois os momentos de suspense são feitos na altura certa e cada detalhe não fica por usar. Com Keira Knightley e Benedict Cumberbatch nos principais papeis.

Cinema - 6.2.15

Imitation game review

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Cinema - 23.11.14

Hunger games Mockingjay review

As meninas foram à estreia do terceiro filme de Hunger games! Loucas por filmes de qualidade, estivemos 2 horas a planear a nossa ida ao cin...

Cinema - 19.11.14

Insurgent Official Teaser Trailer – ‘Defy Reality’ | O que aí vem

Mal posso esperar para o que aí vem no novo filme Insurgente! Depois de um primeiro filme estrondoso, que eu fiquei completamente viciada,...

BFashion - 18.11.14

Hunger games premiére | Mockingjay

Para quem tanto aguardava ansiosamente pela estreia da terceira sequela de Hunger Games, pois bem, não tem de esperar mais, por cá o filme e...

Ontem foi dia de ir ao cinema! Um dia diferente, recheado de emoções, em grande parte devido ao filme que fui ver, acabadinho de estrear: INTERSTELLAR, o filme que vai dar que falar este ano. Para quem não gosta de saber o que vai acontecer antes de ver o filme é aconselhado saltar o próximo parágrafo (mas prometo não revelar muito!).

O filme trata-se do fim do mundo, mas não um fim do mundo fantasiado cheio de efeitos atrás de efeitos, animações baratas e argumentos duvidosos. O que vos venho contar acabou de mudar a minha perspectiva sobre o mundo e sobre a vida aqui neste planeta. Sim, porque como sabemos os recursos que dispomos para sobreviver não são inesgotáveis e por isso há estudos prevêem que deixemos de ter comida por volta de 2060. E se imaginarmos um outro cenário, a coisa pode piorar. Mas voltemos ao filme, o homem é mortal, não há nada a fazer, sofre com falta de comida, pragas nas plantações, tempestades de poeira misteriosas que têm um propósito: anunciar a salvação. Mas para isso, Cooper (Mathew McConaughney), um piloto experiente e conhecedor das leis da física vai tentar desafiar-se, deixando a sua família em Terra para incorrer na salvação da humanidade através das orientações da NASA no espaço intergaláctico. Haverá salvação? O que existe para lá do Sistema Solar? Os cientistas descobriram um "buraco negro" há cerca de 48 anos atrás e desde então têm estudado formas de entrar na 5ª dimensão que integra o espaço e o tempo. Com Amelia (Anne Hathaway) como co-protagonista, a trama desenrola-se no espaço, com cheirinhos da Terra, onde vão acontecendo passos importantes na descoberta da 5ª dimensão. O tempo no espaço é relativo e tudo se passa mais devagar, enquanto que na Terra os filhos de Cooper envelhecem e ficam mais velhos que ele. O encontro entre pai e filha era inevitável, mas foi emocionante, até que acabei mesmo por chorar devido ao impacto que o filme teve durante as mais de 2 horas e meia.

Esta é uma história de ficção mas que tem por base factos reais e dá que pensar na função da vida humana na Terra e no seu valor enquanto espécie a preservar. Um filme a não perder que vale a pena ir ver ao cinema, devido ao som e qualidade de imagem. Gostei mesmo muito! Emoção garantida do princípio ao fim. ;)