Imitation game review

6.2.15


Depois de receber a notícia que o meu carro teria de ficar na oficina, o que significa ficar em casa (cada macaco no seu galho ahah), e porque estou de férias, nada melhor do que me actualizar nos filmes e nas séries cá em casa. E como gosto de dar a minha opinião sobre os filmes sem desvendar o mistério, aqui fica a minha crítica (que não tem nada de crítica) ao filme que está no cinema Imitation Game (O jogo da Imitação).                                                                                                                               Gosto de filmes com história e quando descobrimos que essas histórias têm um fundo de verdade ou são mesmos verídicas, têm outro sabor. Gosto de enredos com uma mensagem final, com uma lição que realmente se pode tirar do que vimos. Porque há filmes que só servem para "encher chouriços", mas há outros que marcam uma vida. Este não foi o caso, no entanto, fiquei surpreendida. Imitation Game é a história de um homem (Alan Turing) que se vê na prisão, quando a sua casa é assaltada. A homossexualidade na época da 2ª Guerra Mundial não era bem vista e era mesmo punida. Como tal, Alan foi preso com a opção de ficar em liberdade sob tratamento hormonal. A segunda foi a escolhida, mas não quer dizer que o fim seja o ideal.
Mas vamos voltar atrás no tempo, porque o filme é rico em analepses e prolepses que nos levam a viajar pelo tempo histórico que foi a 2ª Guerra. Alan Turing foi preso, mas as autoridades não sabiam quem estavam a prender, pois ele foi um grande matemático com a capacidade de resolver ENIGMA(S), como a grande Máquina de Encriptação Alemã. Ele juntamente com outros génios do raciocínio lógico mantiveram em segredo a resolução do Enigma que se viria a chamar de ULTRA e que viria ajudar a pôr fim à 2ª Guerra Mundial. UM grande feito para a humanidade. Poupando mais de 14 milhões de vidas. 

Além da história interessante, a realização não fica aquém, pois os momentos de suspense são feitos na altura certa e cada detalhe não fica por usar. Com Keira Knightley e Benedict Cumberbatch nos principais papeis. 




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