Já há muito tempo que esperava a estreia deste filme, o segundo da série Divergente. Confesso que tinha altas expectativas devido a ter adorado o primeiro filme e quando assim é, é difícil superar.
Para começar, o filme começa na facção dos Cordiais, o único sítio onde Tris, Four, Caleb e Peter se podiam abrigar depois da destruição massiva que aconteceu no primeiro filme. Tris encontra-se bastante perturbada psicologicamente devido a ter assistido à morte dos seus pais e ter sido mesmo a autora da morte do seu amigo Will, mesmo que este estivesse em simulação, ela senta-se culpada e atormentada, o que lhe provoca pesadelos durante a noite. Four está sempre lá para a apoiar, nunca desiste do amor que os une e nunca deixa de acreditar nela. Até que chega a parte que muitos ansiavam, Tris e Four têm a sua primeira vez. A primeira parte do filme desenrola-se num acto fugitivo dos Cordiais, para os Sem facção, encontrando novamente os Intréptidos. Mas é aqui que eles se vêem abandonados por Peter que decide não continuar com eles. Tris e Four são confrontados com o soro da verdade e é aí que acontecem os momentos de tensão. Jeanine continua viva e procura insessantemente pelo Divergente 100% que irá passar pelas 5 simulações mortíferas e abrir a caixa que contem a mensagem dos fundadores. Quem será o divergente 100%? Isso passa-se na segunda parte do filme e fica para quem for ver.
Como opinião geral do filme, achei que a história não é tão emocionante como a do primeiro filme, apesar da realização ter mudado, o filme continua com excelentes efeitos especiais. No entanto, o filme em 3D (o que fui ver) não faz jus a esta tecnologia. Não deixei de gostar do filme que tinha bastantes momentos de acção, mas não correspondeu às expectativas elevadas que tinha.
A melhor parte é sem dúvida o final, porque dá-se um momento que há muito ansiava. Mas para isso têm mesmo de ir ver o filme.
Beijinhos.
E bom filme ;)
0 comentários