Pensei muito antes de escrever este post, mas é importante reflectirmos sobre este tema que é tão comum nos dias de hoje. Aqui fica a minha reflexão. Espero que gostem ;)
Quando uma relação acaba, ela pode acabar de duas formas. A bem ou a mal. Se a primeira for o caso, então aí, fica tudo mais simples. Se a escolha for a segunda, as coisas podem tornar-se mais complicadas. Mas tanto numa como na outra, há sempre pessoas que acabam por sofrer ou porque erraram ou porque queriam evitar errar no futuro, ou porque amavam ou porque deixaram de amar. E isso não são coisas que se controlem, muito menos que se mudem. Se aconteceu, há que assumir o erro, o fim da relação e seguir em frente. É mais fácil falar do que fazer, obviamente. Mas com o tempo as coisas acabam por passar. Os amigos também são muito importantes nesta fase, porque são eles que dão a mão e evitam pensar demasiado sobre o assunto. No entanto, antes de seguir em frente, há que fazer uma auto-reflexão sobre a razão das coisas terem acabado. Se se chegou ao fim, não foi por nada. Mesmo quando achamos que não temos culpa no cartório, podemos sempre tirar daí uma lição. Devemos aproveitar a oportunidade para tirar tempo para nós, nos valorizarmos e crescer com o que aconteceu. Acredito, que as coisas acontecem por uma razão. Se mesmo quando tudo parecia perfeito, a relação terminou, é porque não estava assim tão perfeito quanto pensávamos. Daí, o sentido crítico ser bastante importante neste processo. No início é complicado, porque estávamos habituados àquela pessoa, a receber e a dar carinho e atenção, a partilhar momentos a dois, a conversas intermináveis, a manifestações de afecto... Mas, com o tempo, no lugar de tudo isso vem uma enorme sensação de liberdade, de amor próprio, de auto-reconhecimento e auto-estima. Aproveitando tudo isso para crescer. E assim, em alguns casos o amor transforma-se em amizade, noutros em ignorância. Mas o mais importante, é ficarmos de consciência limpa, cientes de que fizemos tudo o que estava ao nosso alcance para voltarmos a ser felizes outra vez.
Quando uma relação acaba, ela pode acabar de duas formas. A bem ou a mal. Se a primeira for o caso, então aí, fica tudo mais simples. Se a escolha for a segunda, as coisas podem tornar-se mais complicadas. Mas tanto numa como na outra, há sempre pessoas que acabam por sofrer ou porque erraram ou porque queriam evitar errar no futuro, ou porque amavam ou porque deixaram de amar. E isso não são coisas que se controlem, muito menos que se mudem. Se aconteceu, há que assumir o erro, o fim da relação e seguir em frente. É mais fácil falar do que fazer, obviamente. Mas com o tempo as coisas acabam por passar. Os amigos também são muito importantes nesta fase, porque são eles que dão a mão e evitam pensar demasiado sobre o assunto. No entanto, antes de seguir em frente, há que fazer uma auto-reflexão sobre a razão das coisas terem acabado. Se se chegou ao fim, não foi por nada. Mesmo quando achamos que não temos culpa no cartório, podemos sempre tirar daí uma lição. Devemos aproveitar a oportunidade para tirar tempo para nós, nos valorizarmos e crescer com o que aconteceu. Acredito, que as coisas acontecem por uma razão. Se mesmo quando tudo parecia perfeito, a relação terminou, é porque não estava assim tão perfeito quanto pensávamos. Daí, o sentido crítico ser bastante importante neste processo. No início é complicado, porque estávamos habituados àquela pessoa, a receber e a dar carinho e atenção, a partilhar momentos a dois, a conversas intermináveis, a manifestações de afecto... Mas, com o tempo, no lugar de tudo isso vem uma enorme sensação de liberdade, de amor próprio, de auto-reconhecimento e auto-estima. Aproveitando tudo isso para crescer. E assim, em alguns casos o amor transforma-se em amizade, noutros em ignorância. Mas o mais importante, é ficarmos de consciência limpa, cientes de que fizemos tudo o que estava ao nosso alcance para voltarmos a ser felizes outra vez.
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