Parabéns Suécia!
Pela vitória, pela canção, pelo cenário, pelo cantor, pela sua atitude que arrepiou os corações mais gélidos e despertou emoções.
Este ano a eurovisão foi muito forte! Nunca tinha visto uma eurovisão assim (e eu que vejo desde 2005), para mim este ano superou todas as expectativas devido à quantidade de boas músicas que se sucediam umas às outras (dá para ver pela minha playlist da Eurovisão).
Desde o início que tinha duas favoritas, a Letónia e a Suécia. A primeira pela música festiva com sonoridade electrónica bem ao estilo do que andamos a ouvir pelas rádios, mas que em conjunto com o cenário e os movimentos egipcios da cantora tornaram o momento mágico. Mas mais mágico ainda foi a actuação da Suécia que impressionou pelo cantor que assumiu a liderança sozinho em palco, com a companhia dos seus desenhos de infância que interagiam com o cantor. A música dizia que todos somos heróis e ele acabou mesmo por ser um herói, ao ficar bastante distanciado na tabela em relação a outras músicas de peso como a Rússia (em segundo lugar) e a Itália que ficou em terceiro lugar. Mais uma vez o vencedor não me desapontou, porque apesar de haver muitos favoritismos entre países, do género a Sérvia dar 12 pontos a Montenegro e este dar-lhe os 12 pontos de volta (ninguém sabe que já foram do mesmo país), a Suécia merecia ganhar.
Parabéns à Áustria que foi quem organizou o festival este ano e que por incrível que pareça não obteve qualquer ponto este ano. Fica para a próxima.
Fico a aguardar uma nova Eurovisão para o ano que se tiver a mesma qualidade dos compositores suecos, vai ser muito bom!
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